Com o objetivo de melhorar a condição para os cidadãos se locomoverem a pé, especialmente em locais de grande fluxo de pessoas e vias comerciais, a Prefeitura de São Paulo investiu R$ 140 milhões na infraestrutura de suas 32 subprefeituras, o que inclui calçadas e iluminação pública. Foram requalificados 1.651.813 m² de passeios e construídas 4 mil rampas de acesso. Somente na Zona Sul foram 372.893,87 m².
As rotas definidas pelo Plano Emergencial de Calçadas (PEC) priorizaram calçadas com grande fluxo de pedestres e na proximidade de terminais de ônibus, ruas de comércio e pontos turísticos que apresentavam imperfeições, como desníveis e buracos, vias de comércios, escolas e hospitais, cujos reparos impactam positivamente à população em todas as regiões da cidade. Os reparos impactaram positivamente a população, diminuindo a desigualdade. A região que mais recebeu os serviços de restauração em calçadas foi a Zona Leste, com 790.913,12 m². Foram reformados 372.893,87 m² na Zona Sul. Na Norte, 260.785,90 m², enquanto na Oeste, foram 173.821,16 m² e, no Centro, 53.398,47 m².
As readequações do Plano Emergencial de Calçadas garantiram passeios com faixa livre exclusiva à circulação de pedestres sem desnível, vegetação e obstáculos que causam interferências. Além disso, a padronização estabeleceu que o piso não provoca vibrações no deslocamento de cadeiras de rodas, carrinhos de bebê, entre outros, além de ter sinalização visual e tátil. A largura mínima da calçada é de 1,90m, sendo 70cm reservados para a Faixa de Serviço e 1,20m de Faixa Livre para garantir a acessibilidade e circulação de pedestres.
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