Por Fernando Jorge

Sim, amigo leitor, só escrevo sobre pessoas e coisas que eu admiro ou que detesto. Sempre fui assim, ao longo de toda a minha vida. E gosto muito de ser criticado, atacado, detestado, pois quem investe contra mim me dá a oportunidade de rebater, esmagar, destruir quem me censura ou agride. Possuo uma arma infalível, para agir dessa maneira, essa arma se chama Verdade.
Não sou perfeito, mas se erro, reconheço imediatamente o meu erro, e digo, errei.
A minha grande admiração por Antonio Francisco Lisboa, o escultor Aleijadinho, me fez escrever um livro sobre ele, obra que ganhou o Prêmio Jabuti, conferido pela Câmara Brasileira do Livro e que já está na sétima edição, lançada pela editora Martins Fontes.
A minha grande admiração pelo presidente americano Obama me fez escrever o livro Se não fosse o Brasil, jamais Barack Obama teria nascido, cuja sexta edição foi lançada pela editora Novo Século.
A minha grande admiração por Martinho Lutero, embora eu seja católico, me fez escrever o livro Lutero e a Igreja do pecado, cuja sétima edição foi lançada pela mesma editora, a Novo Século.
O meu desprezo pela Academia Brasileira de Letras me impeliu a produzir o livro A academia do fardão e da confusão, publicado pela Geração Editorial, cuja primeira edição se esgotou em apenas quatro meses.
Poderia citar outras obras minhas, escritas com o objetivo de mostrar o meu desprezo, mas paro aqui...

Fernando Jorge é jornalista, escritor, dicionarista e enciclopedista brasileiro. Autor de várias obras biográficas e históricas que lhe renderam alguns prêmios como o Prêmio Jabuti de 1962. É autor do livro “Eu amo os dois”, lançado pela Editora Novo Século.
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